Investir ou recuar?
Março 10, 2016 | by Varejo 1

2016 ou você põe primeira ou engata a ré.
Era uma vez um empresário que acompanhava atento tudo que saía na mídia, assistia televisão que criava panoramas as vezes otimistas e outras nem tanto em relação ao mercado e o varejo nacional. O empresário decidia se iria avançar e investir ou desacelerar e recuar baseado no que ele escutava, afinal se todo mundo está falando a mesma coisa com certeza ele deveria acreditar. Mesmo que as vezes ele observasse que algumas coisas estavam distantes e não se aplicavam ao seu negócio, seria sempre melhor agir com cautela e seguir o que todos estavam fazendo. O que o empresário não enxergava era o poder da mídia para formar opinião e criar paradigmas que na maioria das vezes não são questionados, apenas aceito. O empresário instruído abre mão de pensar e de avaliar sua real condição no mercado e agi simplesmente de forma automática seguindo a comandos. O problema é que quando este empresário se dá conta da sua passividade perante os panoramas geralmente é tarde demais. O mundo não para, as empresas não param de lançar novos produtos e os clientes de consumir. Aí o empresário percebe que não ficou apenas parado, mas que regrediu.
Todo mundo sabe o quanto é difícil abrir e manter um negócio no Brasil. São vários os fatores que tornam a empreitada dos empreendedores um caminho complicado de se trilhar, principalmente sozinho. Não vou aqui me estender e aprofundar em relação a política pública aplicada no país, muito menos a falta de compreensão e incentivo real por parte do governo principalmente no que se refere aos pequenos e médios varejistas. O fato é que quando o mercado não está favorável e as expectativas não são as melhores quase que de forma automática o empresário pisa no freio e acaba desacelerando todo o processo. O problema é que a grande maioria não percebe que apesar de ser uma tendência quase natural, desacelerar não significa apenas ficar onde você já está, mas sim ficar com muito menos do que você já conquistou.
Fatores como inflação, crescimento do PIB abaixo de esperado, taxa elevada de desemprego, entre outros, são elementos que fazem parte do desgaste natural do mercado e atingem diretamente qualquer empresário. Quando isso acontece o primeiro pensamento é desacelerar, esperar para ver pra onde as coisas vão caminhar. É claro que esse tipo de atitude é completamente compreensivo, mesmo porque um empresário precisa arcar com uma série de responsabilidades e não é fácil pra ninguém saber que independente de tudo no início de cada mês ele vai ter que pagar aluguel, contas, funcionários, entre outras tantas despesas, quando a situação não está boa chega a ser assustador.
O que muitos ainda não se dão conta é que o ato de "frear" é individual, você pode optar por desacelerar, mas o mundo não vai parar por isso. Seus concorrentes vão continuar a investir em suas lojas, produtos continuarão a ser lançados com a mesma frequência e o consumidor não vai deixar de consumir para acompanhar o seu momento. Por isso em uma situação de crise ou expectativa baixa o desacelerar pode ser o pior caminho a seguir. A falta de proatividade leva a acomodação e não ter planos e novos projetos é o maior risco em qualquer contexto, seja de crise ou não. O empresário inteligente consegue enxergar na dificuldade uma oportunidade de inverter a situação e até desenvolver seu negócio. Como? Justamente porque a grande maioria vai recuar, desacelerar, e aí surge as oportunidades. Quem tiver de forma consciente a iniciativa de não recuar ou esperar pra ver no que vai dar sem dúvida vai sair na frente e deixar boa parte dos seus concorrentes temerosos para trás.
Esta percepção demostra maturidade mercadológica e é fundamental para que o cenário externo não "assuste" os empreendedores. Não caia no conto do empresário instruído, escute sim opiniões diferentes e informe-se quanto as expectativas do mercado, mas tenha controle e domínio sobre o seu negócio, avalie as suas possibilidades e comece a agir de acordo com suas próprias teorias e percepções.
Texto de Fred Rocha. Fonte: Varejo 1
Tags: ecommerce, mercados
Balanço do e-commerce no Brasil.
Março 2, 2016 | by Techmundo

As vendas virtuais vêm crescendo bastante no Brasil nos últimos anos. A escolha de prateleiras online tem sido cada vez mais comum e isso deve ficar ainda mais evidente nos novos cenários de crise econômica do Brasil. E quando observamos o balanço comercial do e-commerce em 2015, vemos que há boas perspectivas para o futuro nesse segmento.
Segundo um estudo, em 2015 os 50 maiores sites de vendas online do Brasil faturaram 86% do seu total de vendas, pela internet. Dessa forma, apenas, 14% ficaram com as vendas em lojas físicas.
Vale dizer também que há uma série de constatações bem interessantes. O estudo mostra que vestuário (roupas e acessórios) ainda é o líder nacional em procura dos consumidores, sendo que eletrodométicos aparece na segunda posição e o setor de telefonia completa o pódio. Também é mostrado que as mulheres são maioria dos consumidores, com 51,01% das compras.
Fonte: Techmundo
Tags: ecommerce, Brasil
Brasileiros com mais de 50 anos estão comprando mais pela internet.
Julho 28, 2015 | by Jornal Hoje/Sebrae

Matéria veiculada na edição de 17/07 do Jornal Hoje, da Rede Globo, destacou a mudança de comportamento das pessoas com mais idade em relação às compras virtuais. De acordo com a reportagem, o número de brasileiros com mais de 50 anos que compra na internet já é praticamente igual ao de jovens que fazem compras na rede.
A matéria apresenta a editora Janice Florido, que tem 57 anos e faz parte de um grupo de brasileiros que está começando a fazer compras pela internet. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até o fim do ano a rede deve ganhar 10 milhões de novos compradores. Desse total, dois milhões têm mais de 50 anos e são eles os que mais gastam: R$ 350, em média, a cada compra online.
Ainda segundo a Associação, os jovens têm papel decisivo na adesão dos pais para as compras na internet. "Incentivam e ensinam bastante esse público com mais idade a fazerem a sua primeira compra pela internet e depois as compras recorrentes", afirma o presidente da ABComm, Maurício Salvador.
Tags: ecommerce, vendas
Faturamento do E-commerce subiu 9,4% no Dia das Crianças.
Outubro 29, 2015 | by G1.globo

Entre 28 de setembro e 11 de outubro, na quinzena anterior ao Dia das Crianças, foram realizados 3,81 milhões de pedidos pela internet. O tíquete médio também subiu, chegando a R$ 385 – em 2014 foi de R$ 338.
A E-bit/Buscapé, unidade especializada em informações do comércio eletrônico do Buscapé Company, divulgou que houve aumento nas vendas dos lojistas virtuais para o Dia das Crianças. Neste ano, o faturamento chegou a R$ 1,47 bilhão, crescimento nominal de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando registrou R$ 1,34 bilhão.
Entre 28 de setembro e 11 de outubro, na quinzena anterior ao Dia das Crianças, foram realizados 3,81 milhões de pedidos pela internet. O tíquete médio também subiu, chegando a R$ 385 – em 2014 foi de R$ 338.
As cinco categorias mais pedidas, tendo colaborado em maior peso para as vendas, foram eletrodomésticos, moda e acessórios, telefonia e celulares, cosméticos, perfumaria e saúde, e assinaturas e revistas/livros.
"O comportamento dos consumidores no Dia das Crianças nos surpreendeu positivamente e já nos passa uma ideia de como serão as vendas no Black Friday e no Natal, as próximas datas sazonais. Especialmente em um momento econômico menos favorável, os consumidores estão mais atentos e fazendo pesquisas na internet em busca das melhores ofertas. Já os varejistas tendem a investir mais nos canais on-line, que geram custos operacionais menores e permitem que sejam mais competitivos para converter vendas", diz André Ricardo Dias, diretor executivo da E-bit.
Veja as categorias e a participação em volume de pedidos:
1º- Eletrodomésticos: 13,2%
2º- Moda e Acessórios: 11,8%
3º- Telefonia / Celulares: 11,2%
4º- Cosméticos e Perfumaria/Saúde: 9,8%
5º- Assinaturas e Revistas/Livros: 9,6%
6º- Casa e Decoração: 8,8%
7º- Informática: 7%
8º- Brinquedos e Games: 6,3%
9º- Eletrônicos: 4,7%
10º- Esporte e Lazer: 3,7%
Tags: ecommerce, Natal, Criança
Brasileiros com mais de 50 anos estão comprando mais pela internet.
Julho 28, 2015 | by Jornal Hoje/Sebrae

Matéria veiculada na edição de 17/07 do Jornal Hoje, da Rede Globo, destacou a mudança de comportamento das pessoas com mais idade em relação às compras virtuais. De acordo com a reportagem, o número de brasileiros com mais de 50 anos que compra na internet já é praticamente igual ao de jovens que fazem compras na rede.
A matéria apresenta a editora Janice Florido, que tem 57 anos e faz parte de um grupo de brasileiros que está começando a fazer compras pela internet. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até o fim do ano a rede deve ganhar 10 milhões de novos compradores. Desse total, dois milhões têm mais de 50 anos e são eles os que mais gastam: R$ 350, em média, a cada compra online.
Ainda segundo a Associação, os jovens têm papel decisivo na adesão dos pais para as compras na internet. "Incentivam e ensinam bastante esse público com mais idade a fazerem a sua primeira compra pela internet e depois as compras recorrentes", afirma o presidente da ABComm, Maurício Salvador.
Tags: ecommerce, vendas
E-commerce deverá crescer 17,3% em 2015, prevê eMarketer
Julho 27, 2015 | by valor.com.br

A receita do mercado de vendas on-line no Brasil deve atingir US$ 19,79 bilhões em 2015, alta de 17,3% sobre 2014, de acordo com a empresa especializada em pesquisas sobre o ambiente digital eMarketer.
O Brasil é o maior mercado de comércio eletrônico da América Latina. O México ocupa o segundo lugar com receitas projetadas de US$ 5,7 bilhões em 2015. A Argentina está na terceira posição (US$ 4,96 bilhões), mas deve ter crescimento de 40%, o mais rápido da região.
A receita do comércio eletrônico na América Latina deve totalizar US$ 38,24 bilhões em 2015, alta de 23,9% sobre 2014, informa a eMarketer. A expectativa é que atinja US$ 84,75 bilhões em 2019.
Tags: ecommerce, vendas
5 Dicas importantes antes se tornar um empreendedor
Julho 20, 2015 | by entrepreneur.com

Nem todo mundo está talhado para ser um empresário bem sucedido.
É um caminho que exige uma tonelada de tempo e esforço, e muitas vezes investimento do o seu próprio bolso. Claro, a idéia de ser seu próprio patrão é atraente, mas como você sabe se o empreendedorismo é para você? Como se chega lá? E se você falhar?
Pense sobre as razões pelas quais você quer se tornar um empreendedor. Para muitos de nós é uma combinação entre capacidade criativa, fazer a diferença, trabalhar para nós mesmos, ter horários flexíveis e aumentar o nosso potencial de ganhos. Para fazer essas coisas, você deve aprender a colocar-se na mentalidade certa - caso contrário, você vai passar a maior parte do seu tempo lutando para manter sua cabeça acima da água.
Se você está pensando em empreendedorismo, você também deve considerar fazer essas cinco coisas:
1. Eduque-se sobre finanças
Uma curso de finanças pessoais deveria realmente ser obrigatório no ensino médio ou nas universdades. É algo que teremos que fazer para o resto de nossas vidas, mas quando se trata de renda pessoal, estamos essencialmente jogado na cova dos leões. Alguma dúvida porque muitos de nós estão afogados em dívidas?
Procure aprender sobre a gestão de suas finanças. Isso fará com que sua vida como empresário seja mais fácil de se desenvolver e mais gratificante. Existe uma enorme quantidade de cursos online sobre finanças com vídeos grátis, ferramentas e recursos para ajudá-lo a aprender mais.
Além disso, encontre um mentor. Isto é algo que ajuda muito quando se trata de acelerar sua curva de aprendizado para um ritmo mais rápido.
2. Deixe a mentalidade de empregado
A maioria das pessoas entra no mundo real com um objetivo: conseguir um emprego. Esta filosofia tem sido introduzida em nossas mentes quase desde que nascemos.
Mas se você é um empreendedor, você está procurando ser um empregador, não um empregado. É vital para você definir-se para além da mentalidade "empregado": Você não é apenas um trabalhador trabalhando para o benefício de outra pessoa. Você é o comandante deste navio.
Como se faz isso? Em primeiro lugar, identifique o seu dom ou habilidade. Todo mundo tem um, mas, infelizmente, muitos de nós não somos capazes de reconhecê-lo rapidamente. Busque opiniões de outras pessoas nas quais você confia. Pergunte a eles o que você faz naturalmente melhor. Depois de entender qual ou quais são os seus talentos, desenvolva um negócio em torno deste talento e procure preencher uma necessidade específica existente na sociedade.
3. Aprenda a assumir riscos
Ter um emprego "normal" dá às pessoas uma sensação de segurança. Muitos vão ficar no seu canto por medo de perder tudo, mas cada pessoa bem sucedida teve que assumir um risco em algum momento durante a sua vida profissional - provavelmente mais de uma vez.
Se você espera ser bem sucedido, você precisa não só enfrentar de cabeça os riscos, como também abraçá-los ativamente. Às vezes vale a pena, às vezes não. Mas viver na zona de conforto não costuma dar altos lucros. Para ter sucesso, você tem que dar o salto e arriscar voar. E você só pode aprender esta lição vivendo-a.
4. Nós temos a tecnologia. Use-a para aprender!
Nem todos os empresários de sucesso foram para a faculdade - ou têm diploma de ensino médio para essa matéria. Em nossa atual cultura tecnológica, não há desculpa para não estar informado - é absolutamente crucial para o seu sucesso que você conheça a sua indústria por dentro e por fora. Com o apertar de alguns botões em nossos smartphones e tablets, podemos aprender quase tudo o que quisermos, mas é você quem escolhe usar este poder para seu proveito.
Quando se trata de tecnologia, precisamos aprender sobre novas ferramentas ou tendências. Quer se trate de aprender a usar Wordpress (uma plataforma de blogging) ou a compreender como comercializar o seu negócio no Facebook. O importante é você estar sempre atualizado sobre as novas tecnologias.
Se não o fizer, a sua concorrência vai deixar você para trás.
5. Não deixe a tecnologia torná-lo preguiçoso
Cuidado! Há uma linha tênue entre o uso da Internet para obtenção de informações e o uso para distração. Se mal utilizada poderá fazer você ficar preguiçoso. Apesar de ter a Internet na palma da sua mão dando-lhe acesso a uma enxurrada de informações, notícias, discussões e idéias, pode ser muito fácil se deixar levar pela preguiça e perder o foco.
Para evitar distrações, escreva uma lista diária ou semanal de tarefas. Quando você terminar uma tarefa, retire-a da lista e comece a trabalhar na próxima. A meta até o final do dia ou da semana deverá ser a de completar todas as suas tarefas. Isto melhora muito a eficiência.
Lembre-se: Você não está em uma caixa - você está construindo-a, e os conceitos básicos de construção são um modelo sólido, muito planejamento e trabalho duro. Só então você poderá parar para admirar o que você criou.
Tags: empreendedor, vendas, tecnologia